segunda-feira, 11 de junho de 2012
terça-feira, 5 de junho de 2012
Introdução à Educação Digital
sexta-feira, 1 de junho de 2012
quinta-feira, 31 de maio de 2012
quarta-feira, 30 de maio de 2012
sexta-feira, 25 de maio de 2012
COOPERAÇÃO OU INTERAÇÃO NAS REDES
Por
Valéria e Márcia
Um recurso de fundamental importância na educação digital é o da cooperação ou interação nas redes.Como exemplo mais ilustrativo temos a Wikipédia, onde pessoas de diferentes níveis sociais, econômicos e culturais colaboram na elaboração de conteúdo informativo que servirá como fonte mundial de pesquisas além de poder sempre ser ampliado com a colaboração de novos usuários detentores de mais conhecimento.
Como editar e criar um verbete na Wikipédia?
Você pode cadastrar-se para ser membro da comunidade Wikipédia; para isso, basta clicar em “criar conta” no topo da página, à direita. Sendo cadastrado, você tem acesso à edição desses verbetes que são moderados.
Quer experimentar? Então, crie e edite um verbete da enciclopédia!
Existe uma página para testes e aprendizado, que fica em http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikipedia: na qual se pode experimentar à vontade, sem medo de errar, pois ela está ali para isso mesmo. No espaço de edição de qualquer página, há o link ‘ajuda de edição’, que remete para uma ajuda completíssima de como usar o ambiente.
A partir daí, pode-se inserir arquivos, imagens, vídeos e outros conteúdos que possam interessar a quem quer que seja, nos diversos pontos do globo.
Das próprias páginas da Wikipedia, retiramos as orientações abaixo sobre como operar na inserção de arquivos nesta rede. Então, vejamos:
“Operações sobre arquivos
Um arquivo é um tipo abstrato de dados. Para definir apropriadamente um arquivo, precisamos considerar as operações que podem ser realizadas sobre arquivos. O sistema operacional pode oferecer chamadas de sistema para criar, gravar, ler, reposicionar, apagar e truncar arquivos. O sistema operacional deve fazer em relação a cada uma das seis operações de arquivos básicas.
Criando um arquivo: deve ser alocado espaço para o arquivo no sistema de arquivos. Deve ser criada uma entrada para o novo arquivo no diretório. A entrada do diretório registra o nome do arquivo e sua posição no sistema de arquivos, alem de outras informações possíveis.
Gravando um arquivo: para gravar um arquivo, emitimos uma chamada de sistema especificando tanto o nome do arquivo como a informação a ser gravada. Dado o nome do arquivo, o sistema percorre o diretório em busca da sua localização. O sistema deve manter um ponteiro de gravação para a posição do arquivo onde a nova gravação devera ser realizada. O ponteiro precisa ser atualizado sempre que ocorrer uma gravação.
Lendo um arquivo: para ler um arquivo, utilizamos uma chamada de sistema que especifica o nome do arquivo e onde na memória é o próximo bloco do arquivo devera ser alocado. O diretório é pesquisado em busca da entrada associada e o sistema precisa manter um ponteiro de leitura para a posição no arquivo a partir de onde devera ocorrer a próxima leitura. Após a leitura ter sido feita, o ponteiro de leitura é atualizado. Um determinado processo esta normalmente lendo ou gravando um dado arquivo, e aposição da operação em curso é guardada como um ponteiro para a posição corrente do arquivo, para cada processo. Tanto a operação de leitura como a de gravação, utiliza este mesmo ponteiro, economizando espaço e reduzindo a complexidade do sistema.
Reposicionando dentro de um arquivo: o diretório é percorrido em busca da entrada apropriada, e a posição corrente do arquivo é posicionada para um determinado valor. O reposicionamento dentro de um arquivo não precisa envolver um I/O real. Esta operação é também conhecida como busca de arquivo.
Apagando um arquivo: para apagar um arquivo, procuramos no diretório o arquivo pelo nome. após encontrar a entrada correta do diretório, liberamos todo o espaço do arquivo, de modo que este espaço possa ser reutilizado por outros arquivos, e apagamos a entrada do diretório.
Trocando um arquivo: o usuário pode desejar apagar o conteúdo de um arquivo, mas conservar seus atributos. Em lugar de obrigar o usuário a pagar completamente o arquivo e recriá-lo, esta função permite que todos os atributos - exceto o tamanho - sejam mantidos, reposicionando o arquivo com tamanho zero. “
Resolução de Problemas Eletrônicos
Por
Ellis Regina e Simone
Nesta unidade trabalharemos com o aplicativo, o software Calc, que faz parte do pacote de ferramentas BrOffice e visa a solução de problemas do usuário, de modo que ele possa efetuar as mais diversas tarefas que envolvam números, conforme suas necessidades.
Não são poucas as funcionalidades úteis do Calc na organização de um trabalho, já que possibilita trabalhar com o controle das mais variadas ações. Uma de suas vantagens está em executar operações matemáticas e estatísticas, geradas automaticamente pelo sistema. Além disso, as ações podem ser realizadas com segurança, pois, caso haja erro, você poderá retomar e fazer alterações, sem ter de recomeçar tudo.
O Calc aparece sob a forma de uma janela, como uma pasta com três planilhas eletrônicas, organizadas em três abas, prontas para serem usadas.
Planilha é uma tabela multifuncional, preparada para efetuar cálculos, operações matemáticas, projeções, análises de tendências, gráficos ou qualquer tipo de operação que envolva números.
As informações são organizadas em colunas e linhas, cuja intersecção delimita as células. Uma célula é formada pela junção de uma linha com uma coluna e possui seu próprio endereço, composto pela letra da coluna e pelo número da linha. Esses endereços, aparecem nas fórmulas de composição do conteúdo das células e das relações que podemos definir entre elas. Assim por exemplo, A1 identifica o endereço da célula pertencente à coluna A juntamente com a linha 1 e assim por diante.
Além das funcionalidades já citadas, você pode variar a formatação dos dados, como tipo, tamanho e coloração das letras, impressão em colunas, alinhamento automático; utilizar figuras, gráficos e símbolos; movimentar e duplicar dados e fórmulas dentro das planilhas ou de uma planilha para outra; armazenar textos em arquivos e modificá-los. Pode-se utilizar as planilhas para tratar de um variado número de informações, de forma fácil e rápida, principalmente se utilizar as mesmas fórmulas para uma grande quantidade de dados. E, se houver necessidade de alterar algum número, as fórmulas em que ele estiver presente, por meio de seu endereço, serão automaticamente atualizadas.
segunda-feira, 21 de maio de 2012
quarta-feira, 16 de maio de 2012
BLOGS: O que? Por que? Como?
BLOGS: O que? Por que? Como?
por
Valéria e Márcia
Blogs:
Constitui-se uma importante ferramenta que nos permite publicar conteudos na Internet se tornou popular por não demandar para sua criação e utilização conhecimentos especializados em informática. Essa ferramenta é muito utilizada na organização de muitas comunidades e grupos de atividades de vários setores.
A característica fundamental de um blog é interatividade, as ideias são divulgadas para que sejam lidas e discutidas com outras pessoas. Além da presença contínua de Links, promovemos a integração entre várias linguagens, pois além de escrever, podemos também postar arquivos de audio, vídeo e fotos.
Os blogs são também conhecidos como diários virtuais, temos ainda Blogspot, que é a criação e publicação de blogs na Web.
O Blog possui um grande potencial educativo e revolucionou comunicação na internet, por isso é indispensável que os professores, os alunos, tenham a oportunidade de vivenciar essas experiências para promoção do acesso à informação digitalizada.
sábado, 12 de maio de 2012
quinta-feira, 10 de maio de 2012
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Google docs
DIAS, Eliane dos Reis. Google Docs. Recursos para Auxiliar Professores na Prática Pedagógica. Disponível em:
<http://crv.educacao.mg.gov.br/aveonline40/banco_objetos_crv/%7BA0153356-A238-4625-ACAC-BC2FDE53DF2F%7D_tutorial_google_docs.pdf> Acesso realizado em abril de 2012.
terça-feira, 8 de maio de 2012
O Bambu Chinês
O bambu chinês
"Depois de plantada a semente do bambu chinês, não se vê nada por aproximadamente 5 anos - exceto um diminuto broto. Todo o crescimento é subterrâneo; uma complexa estrutura de raiz, que se estende vertical e horizontalmente pela terra, está sendo construída. Então, ao final do 5º ano, o bambu chinês cresce até atingir a altura de 25 metros.
Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês. Você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento e, às vezes, não vê nada por semanas, meses ou anos. Mas, se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu 5º ano chegará; com ele virão mudanças que você jamais esperava.
Lembre-se que é preciso muita ousadia para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita profundidade para agarrar-se ao chão." Paulo Coelho
segunda-feira, 7 de maio de 2012
O computador vai substituir o professor?
O computador vai substituir o professor?
Por
Adeliza Monferrari Amorim Oliveira
Desde a Revolução Industrial, ainda no século XVIII, o homem começa a levantar este questionamento: seremos substituídos por máquinas? Nessa época, inclusive equipamentos foram quebrados como atitude de revolta, protesto e medo de que as mudanças ocorridas tornassem o ser humano algo descartável, como uma engrenagem que se desgasta e perde sua função.
E a cada revolução que se instala o questionamento ressurge, porém percebemos ao longo do tempo que a máquina substitui o grande esforço feito até então para a realização dessa ou daquela tarefa, e que se profissões “morrem” por conta disso, outras nascem para atender a nova demanda existente.
E agora, com a tecnologia e a informação ao alcance literalmente dos dedos, o computador vai substituir o professor? Vai substituir o mero transmissor de saberes, o trabalho braçal, a parte “chata” que toma tempo e desgasta o profissional, vai substituir quem resistir às mudanças como podemos ver ao longo da história, quem infelizmente ficou a margem por medo de abraçar o novo.
Nesse sentido o professor deve estar aberto ao progresso e perceber sua nova atribuição enquanto profissional da educação, que passa pela interação, cooperação e reconstrução do saber, como Andréa Cecília Ramal (2000) diz em seu texto “o professor deverá ser o arquiteto cognitivo e a máquina apenas mais uma ferramenta disponível” nessa maravilhosa aventura humana: o conhecimento. A máquina jamais substituirá a ética, os valores ou os sentimentos dos quais somos feitos. Informação pode ser adquirida de qualquer fonte (livro, computador, revistas....), mas o aprendizado está nos exemplos, nas atitudes, nas emoções inerentes ao ser humano.
O computador não substituirá o mestre, pelo contrário, permitirá cada vez mais que ele exerça realmente seu papel de educador.
domingo, 6 de maio de 2012
Tablets para todos conseguirão mudar a escola?
Muitos correm atrás de receitas milagrosas para mudar a educação. Se fossem simples, já as teríamos encontrado há muito tempo. Educar é, simultaneamente, fácil e difícil, simples e complexo. Os princípios fundamentais são sempre os mesmos: Saber acolher, motivar, mostrar valores, colocar limites, gerenciar atividades desafiadoras de aprendizagem. Só que as tecnologias móveis, que chegam às mãos de alunos e professores, trazem desafios imensos de como organizar esses processos de forma interessante, atraente e eficiente dentro e fora da sala de aula, aproveitando o melhor de cada ambiente, presencial e o digital.Algumas questões que serão cada vez mais debatidas a partir de agora são: Por que tudo tem que acontecer dentro da sala de aula, em horários e ritmos predeterminados? Como ensinar numa sala onde os alunos acessam qualquer informação ao vivo? O que fazer nos ambientes digitais e nos presenciais? Como organizar um currículo inovador com alunos que possuem redes informais de aprendizagem e de comunicação tão interessantes?
Algumas ilusões de mudança
Há uma expectativa crescente de que agora a escola mudará rapidamente. Já vimos esse filme muitas vezes. Quando participei no começo dos noventa do projeto Escola do Futuro da USP, imaginava que a estas alturas do século XXI já teríamos escolas muito diferentes, currículos inovadores, flexibilidade em organizar os percursos de cada um. Mas constatamos que as mudanças foram, em geral, mais periféricas do que profundas. Outra ilusão é a de que entregar tablets e netbooks para professores e alunos provocará uma grande revolução. Gostaria que fosse assim. Sem dúvida é um avanço promissor. Mas se depositarmos muita esperança nessas políticas quantitativas, poderemos frustrar-nos rapidamente. As tecnologias trazem muitas possibilidades, mas, sem ações de formação sólidas, constantes e significativas, boa parte dos professores tende, após a empolgação inicial, a um uso mais básico, conservador – repositório de informações, publicação de materiais – enquanto os alunos podem seguir utilizando-as para inúmeras formas e redes de entretenimento,como jogos, vídeos e conversas online.
Desafios que os tablets trazem
A chegada das tecnologias móveis à sala de aula traz tensões, novas possibilidades e grandes desafios. As próprias palavras “tecnologias móveis” mostram a contradição de utilizá-las em um espaço fixo como a sala de aula: elas são feitas para movimentar-se, para levá-las para qualquer lugar, utilizá-las a qualquer hora e de muitas formas. Como conciliar mobilidade e espaços e tempos previsíveis? Por que precisamos estar sempre juntos para aprender? A escola precisa entender que uma parte cada vez maior da aprendizagem pode ser feita sem estarmos na sala de aula e sem a supervisão direta do professor. Isso assusta, mas é um processo inevitável. Em lugar de ir contra, por que não experimentamos modelos mais flexíveis? Por que obrigar os alunos a ir todos os dias repetir os mesmos rituais nos mesmos lugares? Não faz mais sentido. A organização industrial da escola em salas, turmas e horários é conveniente para todos – pais, gestores, professores, governantes – menos para os mais diretamente interessados, os alunos. Ter todos os alunos dentro de um espaço previsível todos os dias dá segurança, tranqüilidade para os adultos – os filhos estão protegidos, os pais podem se dedicar aos seus trabalhos, os professores e funcionários se organizam em horários fixos. A escola não muda por inércia e por conveniência. Poderíamos ensinar e aprender somente indo dois ou três dias por semana a uma escola e continuar aprendendo através das inúmeras possibilidades dos ambientes online. E o que faríamos com os filhos no restante do tempo? E como orientar todo o processo de aprendizagem a distância? Como transformar isso em horas aula no currículo? Como gerenciar –econômica e didaticamente – esses horários virtuais? Por isso a orientação no mundo permanece no sentido contrário: aumenta-se o número de horas que os alunos permanecem na escola (tempo integral) e continua-se colocando como modelo de educação o os países nórdicos, que valorizam muito mais o professor (importantíssimo) e resolvem tudo na sala de aula com poucas tecnologias (aqui está um dos desafios da mudança).Viveremos nestes próximos anos um rico processo de aprendizagem na sala de aula focando mais a pesquisa em tempo real, as atividades individuais e grupais online, mudando lentamente as metodologias de transmissão para as da aprendizagem colaborativa e personalizada. Aos poucos perceberemos que não faz sentido confinar os alunos na sala de aula para aprender. Podemos organizar uma parte importante do currículo no ambiente digital e combiná-lo com as atividades em sala de aula de forma que o projeto pedagógico de cada curso integre o presencial e o digital como componentes curriculares indissociáveis. O digital não será um acessório complementar, mas um espaço de aprendizagem tão importante como o da sala de aula. Evitaremos a esquizofrenia atual de manter o mesmo número de aulas presenciais de sempre e ainda pedir para professores e alunos que utilizem o ambiente digital como repositório de materiais, espaço de debate e de publicação. Com o tempo fará sentido para a maioria repensar os horários, os espaços e as formas de organizar os processos de ensino e aprendizagem. É uma questão de amadurecimento e de profundo intercâmbio de experiências para construir propostas mais arrojadas, testadas e aceitas. Demorará mais do que gostaríamos, mas a chegada das tecnologias móveis à sala de aula é como um cavalo de Tróia. Em curto prazo parece que pouco vai mudar; mas em médio prazo nos obrigará a reorganizar o tempo, o espaço e a forma de ensinar e aprender. Os desafios a nossa frente são fascinantes.
Fonte: http://moran10.blogspot.com.br/2012/03/tablets-para-todos-conseguirao-mudar.html
Cooperação pressupõe diálogo!
Cooperação pressupõe diálogo!
Por
Ana Paula Chuva Pinto
Jerusa Maria Costa Nascimento
Objetivos:
Refletir sobre a importância das ferramentas de comunicação digital na prática pedagógica; Compreender a estruturação e as especificidades do diálogo suportado por algumas das principais ferramentas de comunicação digital; Habilitar-se a utilizar as principais funcionalidades dos serviços de chat, fórum e e-mail.
As ferramentas de comunicação digital tem sua utilidade na otimização e aceleração da discussão, difusão e assimilação na prática pedagógica. A vantagem da comunicação digital é permitir um rápido e ilimitado acesso de informação muitas vezes a custo nulo, como é o caso da Internet. O fato de permitir este acesso a qualquer hora e em qualquer lugar é sem dúvida outra das suas mais valias. Permite inclusive um intercâmbio de informação que engloba em simultâneo som, imagem, texto, gráficos, animações. Mas há desvantagens. Estes meios promovem uma troca de informação excessiva, o que leva muitas vezes a que seja pouco credível, cabe assim ao receptor escolher o que considera mais verdadeiro destas informações. Outra desvantagem é o tipo de comunicação cada vez menos física feita através de meios digitais. Tomemos como exemplo o Facebook, cada vez mais utilizado para uma comunicação "sem sair de casa" e que está a acabar com este hábito social tão importante na vida humana, assistimos cada vez mais a casos destes que podem conduzir à exclusão social. Os e-mails em grupo, fóruns de discussão e chats são substitutos virtuais para os seminários presenciais, aulas expositivas e trabalhos em grupo. Como podem ser feitos independentemente da localização física de seus participantes ganha-se em economia de tempo e de efetivação do aprendizado. A prática pedagógica, portanto, fica potencializada e melhorada com a aplicação das ferramentas de comunicação digitais e eletrônicas trazidas pela internet. O bate-papo consiste em uma conversa simultânea e contínua entre duas ou mais pessoas que possuem e-mail ou estão devidamente cadastradas em sites que possuem esse tipo de ferramenta. O usuário originário começa a discussão simplesmente se conectando ao usuário destino (se este estiver conectado em tempo real). Nos fóruns e lista de discussão um usuário originário posta um tópico e a partir desse ato os usuários destino postam seus comentários e opiniões sobre o tema independentemente da conectividade em tempo real entre os membros do fórum ou lista. Esses membros devem ser cadastrados para que possam postar livremente nos tópicos. As redes sociais como Orkut e Facebook se utilizam da mistura desses dois tipos de comunicação, quais sejam, a feita em tempo real e a produzida independentemente da presença virtual dos participantes. O e-mail ou correio eletrônico consiste em enviar mensagens de texto/arquivos multimídia. Para tanto é necessário ter um endereço de e-mail, sendo um endereço único no planeta, constituído basicamente por: Login: nome de usuário ou conta que designa um único usuário associado ao provedor (agencia de correio eletrônico) – não deve conter espaços, cedilhas ou acentos; @: o símbolo arroba representa a palavra inglesa "at", que significa “em” (algum lugar); Endereço da empresa provedora de e-mail: é o endereço do servidor que disponibiliza o serviço de e-mail ao usuário (a sua agência de correio eletrônico). Para poder fazer uso dos serviços de chat, fórum de discussão e e-mail há necessidade de uma habilitação prévia. Para isso o usuário deve, então, fazer um cadastro no site provedor do chat, fórum ou e-mail, informando seus dados básicos como Nome, Apelido na Rede (www), RG, CPF, endereço e a partir da validação pelo moderador ou web máster do site em questão o usuário estará apto a se comunicar com outras pessoas no ambiente pretendido.



